Luís César de Moura Menezes, MSc, PMP –
Comecei errando muito em gestão de projetos
Naquela época, década de 80, existiam poucos recursos para gestão ágil de projetos, para simular, para estimar valores (datas, custos, entregas) em projetos.
Ademais, formado em engenharia, tinha fortemente intrincado em minha mente que eu já “desenvolvia projetos”.
O que fazia era calcular, desenhar e acompanhar a fabricação de componentes em veículos na empresa em que trabalhava.
Depois de alguns retrabalhos, de algum desgaste, gradativamente, percebi que para gerir projetos era importante conhecer e administrar riscos, que também tinha que existir uma grande dose de comunicação entre pessoas – e pessoas de áreas (e empresas) diferentes – com interesses distintos.
Tinha que aprender a lidar com pessoas! Uau, esse sim um enorme desafio, pois poderia se tornar outro risco no projeto.
Maturidade e Prática do Conhecimento
A maturidade que os estudos e a sua aplicação e prática, ao longo dos anos me trouxe, facilitou e me facilita compreender o como e o porquê, conhecer diferentes metodologias e suas aplicações, na gestão de projetos, me traz imensos benefícios e alavanca resultados.
E esta ideia, esta experiência, venho experimentando e duplicando desde então.
O universo corporativo com o qual convivemos é volátil, incerto, complexo e ambíguo – conhecido como VUCA World – demanda mudanças no modus operandi e exige transformações e ajustes na gestão, especialmente de projetos.
Embora projetos existam desde os tempos mais remotos, o gerenciamento de projetos, como ciência, existe há bem menos tempo.
A gestão de projetos como a conhecemos hoje – que trabalha sob inúmeras restrições, simultaneamente – e que exige a aplicação de ferramentas computacionais, essa é bem recente, tem apenas algumas décadas de desenvolvimento.
Métodos Tradicionais
Os métodos tradicionais do gerenciamento de projetos, ligados a estas práticas, encontram uma grande resistência para serem aplicados.
Métodos Ágeis
Outros métodos, conhecidos como “Gestão Ágil de Projetos” foram desenvolvidos com o intuito de se enquadrarem melhor a ambientes mais dinâmicos e que exijam maior flexibilidade no desenvolvimento de suas demandas.
Métodos Híbridos
Ambos, entretanto, encontram resistências à sua aplicação em diversos ambientes produtivos, razão do surgimento dos métodos híbridos.
Assim, é importante que o profissional envolvido no ambiente de projetos possa reconhecer elementos-chave nos métodos tradicionais e a sua contrapartida nos métodos híbridos, em particular o Scrum.
É igualmente importante conhecer e desmistificar o conceito de metodologias híbridas que hoje orbitam o universo corporativo.
Tendo critérios e conhecimentos disponíveis é possível identificar que a entrega de resultados, de um bom Gestor de Projetos, dependerá:
- De suas habilidades técnicas
- Da sua capacidade e competências – técnica e gerencial – de atuar em ambientes com distintos graus de volatilidade e dinâmicas variadas.
A proposta para conhecer essas metodologias são as de dotar você, gestor ou líder em projetos, da capacidade de escolher o melhor e mais adequado método para gerir os distintos projetos nos quais participa.
Mãos à obra!
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